Pessoas e passado...
Sabe, eu tava pensando em algumas coisas. Pensando nas pessoas que eu tenho a minha volta... E naquelas que se foram, não que partiram para sempre, mas que se foram.
Pensei em como a vida passa, em como a vida gira, em como a vida nos prega peças, em como ela é injusta ao tirar pessoas, em como ela é generosa em nos trazer pessoas, ou em tirar e devolver.
Relembrei de muitas pessoas que ainda estão em minha cabeça, que seus rostos de criança permanecem intactos na minha lembrança, os seus nomes, os momentos da vida... Muitas delas (ou todas), eu gostaria de poder rever, gostaria que a vida fosse generosa e me trouxe-as de volta, ou que trouxesse noticias.
Pensei que pudesse ser fácil encontrá-las, seja via face,orkut ou twitter...Tenho os menos populares (ou não) badoo, sonico... Mas não é fácil! São zilhóes de pessoas com o mesmo nome nessas redes sociais. É praticamente impossível achar alguém com tão poucos dados pessoais. Um nome, um rosto antigo e momentos. Seria tão fácil se eu digitasse assim: Ana Paula, cerca de 24 anos. Cabelos castanhos com franjinha. Gostava de comer cola quando estava no pré-escolar, na Escola Municipal José Francisco Nogueira; e então aparecesse a foto dela ali, tão perto. Ou: Adriana, cerca de 24 anos. Cabelos castanhos claros, olhos verdes morena cor de jambo (ambas somos,rs). minha melhor amiga no pré escolar. Adorávamos brinca de barbies juntas. E pronto! minha amiga de infância reapareceria.
São tantas lembranças de pessoas, de momentos, que às vezes me dá uma vontade de poder voltar lá no meu passado, lá na minha infância e deixar um bilhetinho, uma carta... fazer como nos filmes "Casa do Lago", "Dejavoir", "Efeito Borboleta"... Dentre outros... Não queria mudar as coisas, só não queria perder as pessoas. Sei que a vida já está pré determinada, e pode ser que eu ainda reencontre as pessoas que se perderam de mim, mas não sei. Não sei como tudo vai acontecer.
Penso em como muitas dessas pessoas me fazem falta, penso em como minha vida seria diferente se algumas delas não tivessem que ter ido, ou que eu as deixei ir. minha vida seria diferente. E provavelmente eu não estaria sentada onde eu estou sentada no momento. Não estaria escrevendo nesse blog, ou estaria, mas não seria sobre pessoas, sobre lembranças...
Não penso que estou em um clima saudosista, como Camões em "Os Lusíadas". É saudade sim, mas não na louca e infame vontade de fazer com que as coisas se tornem por demais exageradas. Queria sim tê-las de novo, mas na minha vida como ela está (talvez um pouquinho diferente). Gostaria de poder compartilhar certas coisas com essas pessoas, e gostaria que elas compartilhassem a vida comigo...
Mas eu digo, mesmo depois de tanto tempo, de tanto pensamento nas pessoas do passado, eu tenho muito a agradecer a todas as pessoas do passado que participam do meu presente e que com certeza participarão do meu futuro... Futuro ainda tão incerto...
Sei lá, deu vontade de escrever sobre isso, pensar sobre isso, imaginar essas coisas, essas possibilidades, mas eu tenho que me voltar a realidadee ao pensamento de que eu não posso mudar as coisas, não tenho o poder de trazer as pessoas para o meu redor novamente, e por isso eu vou ir caminhando na tentativa de manter as pessoas que ainda estão por perto, por perto por mais tempo.
Pensei em como a vida passa, em como a vida gira, em como a vida nos prega peças, em como ela é injusta ao tirar pessoas, em como ela é generosa em nos trazer pessoas, ou em tirar e devolver.
Relembrei de muitas pessoas que ainda estão em minha cabeça, que seus rostos de criança permanecem intactos na minha lembrança, os seus nomes, os momentos da vida... Muitas delas (ou todas), eu gostaria de poder rever, gostaria que a vida fosse generosa e me trouxe-as de volta, ou que trouxesse noticias.
Pensei que pudesse ser fácil encontrá-las, seja via face,orkut ou twitter...Tenho os menos populares (ou não) badoo, sonico... Mas não é fácil! São zilhóes de pessoas com o mesmo nome nessas redes sociais. É praticamente impossível achar alguém com tão poucos dados pessoais. Um nome, um rosto antigo e momentos. Seria tão fácil se eu digitasse assim: Ana Paula, cerca de 24 anos. Cabelos castanhos com franjinha. Gostava de comer cola quando estava no pré-escolar, na Escola Municipal José Francisco Nogueira; e então aparecesse a foto dela ali, tão perto. Ou: Adriana, cerca de 24 anos. Cabelos castanhos claros, olhos verdes morena cor de jambo (ambas somos,rs). minha melhor amiga no pré escolar. Adorávamos brinca de barbies juntas. E pronto! minha amiga de infância reapareceria.
São tantas lembranças de pessoas, de momentos, que às vezes me dá uma vontade de poder voltar lá no meu passado, lá na minha infância e deixar um bilhetinho, uma carta... fazer como nos filmes "Casa do Lago", "Dejavoir", "Efeito Borboleta"... Dentre outros... Não queria mudar as coisas, só não queria perder as pessoas. Sei que a vida já está pré determinada, e pode ser que eu ainda reencontre as pessoas que se perderam de mim, mas não sei. Não sei como tudo vai acontecer.
Penso em como muitas dessas pessoas me fazem falta, penso em como minha vida seria diferente se algumas delas não tivessem que ter ido, ou que eu as deixei ir. minha vida seria diferente. E provavelmente eu não estaria sentada onde eu estou sentada no momento. Não estaria escrevendo nesse blog, ou estaria, mas não seria sobre pessoas, sobre lembranças...
Não penso que estou em um clima saudosista, como Camões em "Os Lusíadas". É saudade sim, mas não na louca e infame vontade de fazer com que as coisas se tornem por demais exageradas. Queria sim tê-las de novo, mas na minha vida como ela está (talvez um pouquinho diferente). Gostaria de poder compartilhar certas coisas com essas pessoas, e gostaria que elas compartilhassem a vida comigo...
Mas eu digo, mesmo depois de tanto tempo, de tanto pensamento nas pessoas do passado, eu tenho muito a agradecer a todas as pessoas do passado que participam do meu presente e que com certeza participarão do meu futuro... Futuro ainda tão incerto...
Sei lá, deu vontade de escrever sobre isso, pensar sobre isso, imaginar essas coisas, essas possibilidades, mas eu tenho que me voltar a realidadee ao pensamento de que eu não posso mudar as coisas, não tenho o poder de trazer as pessoas para o meu redor novamente, e por isso eu vou ir caminhando na tentativa de manter as pessoas que ainda estão por perto, por perto por mais tempo.
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